Como alguns de vocês devem ter tomado conhecimento, a Revista Veja Rio da semana passada publicou uma matéria, intitulada “Atenção com eles – Não jogue seu voto no lixo”, apresentando candidatos que não devem ser votados, por diferentes motivos.
Para minha surpresa e de muitos dos meus eleitores, a matéria me apresentava como um dos “devedores da Receita, que não dão a mínima para o Fisco”. Diante da acusação mentirosa, tomei as providências necessárias e, juntamente com uma carta de direito de resposta, enviei à revista toda a documentação necessária para provar que a reportagem a meu respeito não condizia com a verdade. Minha resposta foi publicada hoje na revista.
Para vocês, muitos meus amigos e eleitores, segue, na íntegra, a carta enviada ao diretor da revista. Peço também que confiram ao lado minha certidão negativa de débitos na Receita Federal.
“Prezado Senhor Diretor de Redação,
Na matéria “Atenção com eles”, publicada na Veja Rio, edição de 22 de setembro, há um trecho intitulado “Os devedores”, em que são citados nomes de deputados estaduais fluminenses que, segundo a revista, “…não dão a mínima para o Fisco” e estariam em situação irregular com a Receita Federal. Entre os deputados, meu nome é citado.
A imprensa é de suma importância para o país, e uma matéria de esclarecimento aos leitores sobre a necessidade de conhecer os candidatos é louvável e necessária.
Mas, fiquei surpreso por ver meu nome citado como devedor apenas com base em uma consulta cadastral, sem que eu tivesse sido ouvido.
Se o repórter da Veja Rio tivesse me procurado, saberia que o registro na Receita refere-se a um auto de infração resultante de uma fiscalização do meu Imposto de Renda de 2002, concluída em maio de 2005.
Por não concordar com o auto, recorri. O acórdão da delegacia da Receita Federal sobre o recurso o julgou procedente apenas em parte, e manteve o crédito tributário, também parcialmente.
O que o acórdão julgou devido foi parcelado em 3 pagamentos, com vencimentos em 24/8, 24/9 e 24/10/2010. A primeira parcela já foi paga, e as demais o serão, nos vencimentos determinados.
Essa documentação está anexa, para que minha afirmação possa ser comprovada.
Acho lamentável e surpreendente ser acusado de “… não dar a mínima para o Fisco…”, já que essa afirmação não condiz com a verdade. É inadmissível que uma revista com a importância da Veja Rio faça uma acusação dessas sem ouvir a outra parte.
Solicito a gentileza de publicar minha carta de esclarecimento na próxima edição, antes das eleições, para evitar maiores prejuízos dos que os já causados.”
Atenciosamente,
Comte Bittencourt
Deputado Estadual
A imprensa é de suma importância para o país, e uma matéria de esclarecimento aos leitores sobre a necessidade de conhecer os candidatos é louvável e necessária.
Mas, fiquei surpreso por ver meu nome citado como devedor apenas com base em uma consulta cadastral, sem que eu tivesse sido ouvido.
Se o repórter da Veja Rio tivesse me procurado, saberia que o registro na Receita refere-se a um auto de infração resultante de uma fiscalização do meu Imposto de Renda de 2002, concluída em maio de 2005.
Por não concordar com o auto, recorri. O acórdão da delegacia da Receita Federal sobre o recurso o julgou procedente apenas em parte, e manteve o crédito tributário, também parcialmente.
O que o acórdão julgou devido foi parcelado em 3 pagamentos, com vencimentos em 24/8, 24/9 e 24/10/2010. A primeira parcela já foi paga, e as demais o serão, nos vencimentos determinados.
Essa documentação está anexa, para que minha afirmação possa ser comprovada.
Acho lamentável e surpreendente ser acusado de “… não dar a mínima para o Fisco…”, já que essa afirmação não condiz com a verdade. É inadmissível que uma revista com a importância da Veja Rio faça uma acusação dessas sem ouvir a outra parte.
Solicito a gentileza de publicar minha carta de esclarecimento na próxima edição, antes das eleições, para evitar maiores prejuízos dos que os já causados.”
Atenciosamente,
Comte Bittencourt
Deputado Estadual