Comte declarou hoje à tarde (19/02), no plenário da Alerj, que vai votar contra a mensagem do Governo Cabral que cria a tarifa social para o Metrô e os trens da Supervia, o que representará um subsídio de cerca de R$ 60 milhões, somente no primeiro ano, para as concessionárias. Ele apresentou ainda emendas ao projeto, prevendo, entre outras mudanças, a exigência de uma auditoria independente nas contas das concessionárias que, porventura, receberem dinheiro público.
– Não tem sentido o governo subsidiar empresas que recebem aporte de recursos públicos. Somente o Metrô recebeu investimentos de mais de R$ 8 bilhões, do Governo Cabral. Além disso, não há clima no Estado do Rio para se aumentar as tarifas destes modais. O que o Metrô e a Supervia têm que fazer é melhorar os serviços e não pedir aumento de tarifa – criticou Comte.